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deixa-me rir
e ganha juízo de uma vez por todas. deixa-me lá ir e ficar nas terras onde não sei de ti mais que a tua memória. que triste papel! tamanho individualismo em alguém que se quer de todos, que se julga detentor/a das verdades da justiça e da igualdade, que proclama a união de todos os corpos na luta pelo objectivo e pela clareza das ideias de uma revolução que nem sequer sabe praticar consigo mesmo/a e com o/a que o/a rodeia. às vezes só me apetece apagar da lista das pessoas que mais gosto esta pessoa que tem o egoísmo em si e que é para si a razão e o ser mais alto. poupar-me que sou das que mais me mexo na sua vida de pedra e cal - vida que é assim com a sua aprovação e deleite - não poupa. para o caralho com esta merda toda! o chão que pisas sou eu!
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Um clássico da literatura, mais estandardizado que o "era uma vez" , é o " caralho com esta merda toda!" para acabar um texto. Porém mencionar samurais que usam peixes espadas depois do adverbio de modo, será o proximo hit da literatura, será mais que hit que os post.
ResponderEliminarBlog tem umas coisas interessantes, mas nunca vejas o efeito borboleta 2, nunca mesmo xD
oi?
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