até dizer basta!
até que a sorte deixe de ser madrasta e que, durante o sono, se torne mãe.
12.2.16
e hoje repetiu-se a minha dança apressada de todos os dias, desta vez com guarda-chuvas aposentados, pés molhados dentro das sapatilhas e com a frustração de já estar a suar mesmo só estando a meio do caminho. o rabujar constante com os carros-molhantes e com o caos rotineiro da vida e com o stress dos meus atrasos repetidos.
bem embalada, creio ter chegado a tempo, ainda com tempo.
ah um.
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