As das tuas maos suaves mergulhadas numa noite profunda cheia de clamores violentos, viscerais, perpetuamente renovados pela tragédia de existir, de sucumbir a um estado de ebriedade fundamental.
(o "FODIA-TE TODA" é infinitamente superior a esta verborreica náusea. A violência febril condensada nestas palavras é insuperável...)
continuarei indefectível na contemplação das tuas tentativas de elevação intelectual, inevitavelmente reduzidas a tocantes banalidades e a adoráveis vazios enunciados como plausíveis fundamentos para uma nova doutrina filosófica.
Mas eu gosto mesmo é dos teus dedos irrepetíveis entretidos com cigarros eternos,da leveza e da sensualidade da pose longínqua e esquecida do mundo
Questão: a tentativa de elevação intelectual será devidamente atribuída a mim? Não importa, aquilo que eu digo é só isso - estou muito longe de tentar criar "fundamentos para uma nova doutrina filosófica".
E sim, eu também gosto deles. Dos dedos e dos cigarros.
Sou limitada, quer a nível de vocabulário, quer a nível filosófico, portanto, para que eu te entenda, tens de descer uns degraus do teu pedestal de conhecimento, posição que ocupas e que fazes questão de partilhar. Outra coisa: está a começar a cansar-me este diálogo com o desconhecido.
Espero que tenha valido a pena. Para mim já é mais do que mereço tentar adivinhar cheiros na tua pela, percorrê-la inteira com longos dedos imaginários.
voltaste ?
ResponderEliminarai bruna bruna... FODIA-TE TODA!!!
ResponderEliminarPalmas
ResponderEliminarAs das tuas maos suaves mergulhadas numa noite profunda cheia de clamores violentos, viscerais, perpetuamente renovados pela tragédia de existir, de sucumbir a um estado de ebriedade fundamental.
ResponderEliminar(o "FODIA-TE TODA" é infinitamente superior a esta verborreica náusea. A violência febril condensada nestas palavras é insuperável...)
Concordo. Enjoaste-me um pouco.
ResponderEliminarE não me foderias, acrescento.
Deixo-te uma vénia agora.
e pena
ResponderEliminaré galinha, anónimo.
ResponderEliminarcontinuarei indefectível na contemplação das tuas tentativas de elevação intelectual, inevitavelmente reduzidas a tocantes banalidades e a adoráveis vazios enunciados como plausíveis fundamentos para uma nova doutrina filosófica.
ResponderEliminarMas eu gosto mesmo é dos teus dedos irrepetíveis entretidos com cigarros eternos,da leveza e da sensualidade da pose longínqua e esquecida do mundo
Questão: a tentativa de elevação intelectual será devidamente atribuída a mim? Não importa, aquilo que eu digo é só isso - estou muito longe de tentar criar "fundamentos para uma nova doutrina filosófica".
ResponderEliminarE sim, eu também gosto deles. Dos dedos e dos cigarros.
todos nós sofremos da patologia kierkegaardiana...
ResponderEliminarnão gostas de pietistas?
ResponderEliminarSou limitada, quer a nível de vocabulário, quer a nível filosófico, portanto, para que eu te entenda, tens de descer uns degraus do teu pedestal de conhecimento, posição que ocupas e que fazes questão de partilhar.
ResponderEliminarOutra coisa: está a começar a cansar-me este diálogo com o desconhecido.
então porquê prolongá-lo?
ResponderEliminardecidi fazê-lo pela primeira vez.
ResponderEliminarEspero que tenha valido a pena. Para mim já é mais do que mereço tentar adivinhar cheiros na tua pela, percorrê-la inteira com longos dedos imaginários.
ResponderEliminarO "pedestal" é um refúgio, frágil, patético.
Foi apenas uma tentativa de me içar até ti.