27.4.11

para anónimo

a Marte iremos.
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4 comentários:

  1. Anónimo29 de abril de 2011 às 11:25

    Quem me dera. Quem me dera que primeiro que Marte, o platónico fugisse e quisesses ter mais do que não temos.

    Estou doida e mais do que isso estou assustada por pensar que já não soo palavras não assinadas, mas sim (não) assumidas com a minha identidade que dizes que conheces. Afinal era mais fácil quando não me pronunciavas e eu pensava que nem me lias de verdade.

    Até quando me deixarem, vou continuar a não olhar-te mas ver-te.. e a encantar-me por isso.
    http://www.youtube.com/watch?v=SV3R5vdxnMk

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  2. .30 de abril de 2011 às 12:47

    Eu não sei quem és. Pensava que sabia, desconfiei de uma pessoa, mas, pelos vistos, estava enganada (a pessoa é do sexo masculino).

    Acho que deves permanecer como te sentires mais confortável, porque sei muito bem o que é estar no teu lugar. Não nego a minha curiosidade, mas quero mesmo que sejas tu a decidir, sem que tenhas a minha vontade em conta, porque tudo isto partiu de ti, sem que eu quisesse ou fizesse por isso.

    Não te quero assustada. Continuas a ser "O Anónimo". Só sei de ti é que és do sexo feminino e que estás perto.
    Não nego a minha curiosidade, mas quero que sejas tu a revelar quem és por ti mesma, quando quiseres e se algum dia quiseres!

    Um abraço, A. Obrigada.

    B.

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  3. Anónimo6 de maio de 2011 às 09:37

    http://www.youtube.com/watch?v=ZrDxe9gK8Gk

    P.S.:(Ontem sonhei que me escrevias nas costas. Um dia conto-te o que me escreveste.)

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  4. Anónimo15 de maio de 2011 às 12:36

    E o que eu adorava explicar-me a ti. Chego a um ponto que quanto mais quero falar nada sei dizer, e então perco-me, e olho, só olho. Sinto e não me sei explicar. Um dia não corro e passo a aula a teu lado. Um dia sento-me à tua frente para te ver ingerir as batatas e o peixe com os teus auriculares nos ouvidos. Um dia deixo de escrever parvoíces e de pensar que vivo em Marte contigo. É ingénuo pensar que ainda soo palavras não assinadas. Tu já me percebeste e isso assusta-me, porque apenas vivo um sonho dentro de um sonho, e (te) desejo. Mas sabes, vou continuar a faze-lo, enquanto permitires que habites em mim.

    http://www.youtube.com/watch?v=_IsrXCjeFH8

    «Take this kiss upon the brow
    And in parting from you now
    Thus much let me avow
    You are not wrong
    My days have been a dream
    Yet if hope has flown away
    In a night or in a day
    In a vision or in none
    Is it therefore the less gone?
    All that we see
    All that we seem
    Is but a dream within a dream, Dream…»

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