27.12.09

Il postino, de Michael Radford



Uma história magnífica, quanto mais não seja, por ter feito chorar baba e ranho aquela que sempre chora. Passou a ser um dos meus filmes favoritos e a minha prenda de Natal preferida.

26.12.09

*sigh*


Heaven, I'm in heaven
And my heart beats so that I can hardly speak

23.12.09

Se os comunistas têm razão, então eu sou o louco mais solitário em vida. Se eles estão errados, então não há esperança para o mundo.

Jean-Paul Sartre

The vocalist is Sia Furler and she wrote this song basically about letting go of what happened to her first true love



I've sworn, my love
I've been reborn, my love
Don't be forlorn, my love

I've torn my heart
Do not mourn my depart
I've been reborn, my love

I'm watching you
There's nothing they can do
Now, I'm reborn, my love

Yeah, you must believe
You'll live on without me
I'm leaving all my love

I am awake and you are only dreaming
You'll be okay and you will find some meaning
You will not break, though, you'll buckle with feelings
I am awake and you are only dreaming

Don't fear my friend 'cause there is no real end
I've been reborn, my love
I'm happy here, I have nothing to fear
I'm getting all the love, oh, yeah

So, shed a tear for all the happy years
And just move on, my love
I'll ride this crowd and when your time comes 'round
We'll need all our love

I am awake and you are only dreaming
You'll be okay and you will find some meaning
You will not break, though, you'll buckle with feelings
I am awake and you are only dreaming

I am awake and you are only dreaming
You'll be okay and you will find some meaning
You will not break, though, you'll buckle with feelings
I am awake and you are only dreaming

22.12.09

Eraserhead, de David Lynch


Um filme que é uma comidela de cabeça, mas que me prendeu desde o primeiro minuto ao ecrã.

Believe - Franka Potente

I don't believe in trouble
I don't believe in pain
I don't believe there's nothing left but running here again
I don't believe in promise
I don't believe in chance
I don't believe you can resist the things that make no sense
I don't believe in silence cos silence seems so slow
I don't believe in energy the tension is too low
I don't believe in panic
I don't believe in fear
I don't believe in prophecies so don't waste any tears

I don't believe reality would be the way it should
But I believe in fantasy the future's understood
I don't believe in history
I don't believe in truth
I don't believe that's destiny or someone to accuse

banda sonora de Run Lola Run

on the beach at fontana

16.12.09

fervor

eu não te conheço. olá? estás por aí? eu não sei quem és. que queres tu? porque me chamas para perto de ti, se eu estou longe, se eu quero estar longe?

Hoje preciso de um pois, preciso de um sim.O que é que queres de mim, hoje sinto-me assim.

a minha vida é um filme, eu sou um erro.

come and see the mind's eye

When the time is right and the night is bright
We will see the things we've come to find
I've been searching for just a little more
but the days girl just slip away
And the red sunset that we just met
I can see forever

Well they say it's right if it feels alright
When your love burns up in the mire
So I burnt a fire for a lost desire
See it burning higher



13.12.09

face in a cloud

Each time I go to town,
I'll see your face in a cloud,
Oh and when I come back home,
I'll call your name out loud,
Each time I go to town,
I'll see your face in a cloud,
Oh and when I come back home,
I'll call your name out loud,
Each time I go to own,
I'll see your face in a cloud,
Oh and when
I come back home,
I'll call your name out loud.

10.12.09

paz na rebelia.

keep the same appointments I kept
if you try walking in my shoes

9.12.09

blue velvet

we're chained

whores in my head
whores at my door
whores in my bed
but hey
where have you been?

8.12.09

"texto que põe fim ao princípio de Quioto lança confusão em Copenhaga"

No segundo dia de trabalhos na conferência foi lançada a confusão com um projecto de texto dinamarquês que circula nos corredores da cimeira e que pode ameaçar o êxito das negociações sobre o clima.

O documento, a que jornal The Guardian teve acesso, dá mais poder aos países ricos e remete as Nações Unidas para um lugar secundário nas futuras negociações sobre alterações climáticas.

O texto estabelece limites diferentes para as emissões de carbono per capita de países desenvolvidos e em desenvolvimento até 2050.

De acordo com o documento, às populações que vivem nos países mais ricos vai ser permitido emitir mais gases, quase do dobro do que estava previsto, fixando o limite nas 2.65 toneladas.
Já os países em desenvolvimento só vão poder emitir 1.44 toneladas de carbono por pessoa.

O documento, conhecido por texto dinamarquês, abandona assim o princípio do Protocolo de Quioto, em que as nações ricas, responsáveis pela maior parte das emissões de dióxido de carbono, assumiam a liderança no combate ao efeito de estufa, enquanto as nações mais pobres não eram obrigados a agir.

A proposta prevê ainda a criação de uma nova categoria dentro dos países pobres, que vai passar a chamar-se “os mais Vulneráveis”.

Neste acordo, as Nações Unidas são remetidas para um lugar secundário nas futuras negociações sobre alterações climáticas, enquanto que ao Banco Mundial é atribuída a responsabilidade de financiar o combate às alterações climáticas.

Ouvido pela TSF, Francisco Ferreira, da Quercus, presente em Copenhaga, disse que o texto surpreendeu «muitos delegados», já que metas como a traçada para 2050 normalmente só seriam de esperar no final da segunda semana e não no segundo dia da conferência.

«Chegou a haver uma pequena manifestação da parte dos delegados africanos como forma de protesto», por se sentirem descriminados não só pelas emissões, também também «em relação ao facto de os países desenvolvidos continuarem com muitas reticências em relação ao financiamento», acrescentou o ambientalista.

Sandra Pires

http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=1442041

6.12.09

angel-a, a partir do minuto 4:40

the yesness

"We (...) believe that music can still be a political force of note and not just the soundtrack to over-consumption"
Matthew Herbert, na capa do álbum "There's me and there's you"

3.12.09

eles são iguais

amor



A disposição das músicas está por ordem cronológica, contando-nos a história de um casal:
Beleza. O que eu quero. Sedução. Vem. Eternamente hoje. Alma gémea. A fundação. Fogo sem chama. Lances. A manhã seguinte. Até um dia. Arrependimento. Memórias. Quando a saudade aperta. Eu e tu. Recaída. O amor não tem fim.

Um dos cd's mais bonitos que ouvi até hoje.
Fez-me lembrar de como são boas estas histórias e de como elas nos preenchem a vida.
Fez-me querer estar atenta, não vá ser na esquina de uma rua que outra, como as que já vivi, comece.
Um abraço a todos os que amam.


1.12.09

a onda (die welle) | não há donos da razão



Sem dúvida, um dos melhores filmes que já vi até hoje.
A mensagem mexeu comigo e decerto mexerá com muitos. Colocou a minha opinião num filme.
E isto é, ainda, muito actual. Basta olharmos durante 5 minutos para o que se passa à nossa volta e reflectirmos sobre isso.
É preciso olharmos como quem vê, não como quem se deixa cegar.

Um professor do ensino secundário propõe aos seus alunos uma experiência que tem como objectivo perceberem como funciona um regime totalitário. Os alunos iniciam então o projecto que terá consequências trágicas. Ao fim de alguns dias, noções inicialmente inofensivas tornam-se um verdadeiro movimento: a Onda. E ao terceiro dia, os alunos começam a excluir e perseguir aqueles que não se unem à causa. Quando o conflito explode e a violência vem ao de cima, o professor resolve terminar o projecto. Mas é demasiado tarde, a Onda já é incontrolável.

Do meu ponto de vista, esta situação poderá não acontecer somente no contexto do funcionamento de um regime totalitário. Qualquer partido/associação/regime que se una e não ouça outros, virando as costas às diferentes opiniões existentes, é e será pilar de apoio à injustiça e à desigualdade social disfarçada, porque não há donos da razão na política - esta não sobrevive de relações causa-efeito como noutras ciências; sobrevive, sim, de pensadores, opiniões, necessidades e do interesse geral de determinada população (assim deveria ser, pelo menos).
Um partido/associação/regime não se deveria reger somente por ideologias, mas sim por necessidades praticáveis, não utópicas. Necessidades do presente, para o presente e para o futuro. Necessidades inerentes ao ser humano, como comunidade e como indivíduo: mudar em nome da Justiça por si mesma, não pela defesa ou publicidade de grupos de carácter político.
É necessário procurarmos o caminho que mais corresponde aos nossos pensamentos, sem nunca esquecermos ideias que nos outros caminhos também existem e que podem servir para o mesmo fim, fim esse que pode ser semelhante ou igual ao nosso.

venus

mais um videoclip fantástico, de uma música maravilhosa, de uma banda genial!